Lair Ribeiro – Ozônioterapia – Palestra
Propriedades e efeitos:
- Antiviral, antifúngico, antimicrobiano. Inativa os vírus, bactérias, fungos e todas as células doentes.
- Ativa o sistema imunológico e aumenta a proteção com antioxidantes.
- Altamente eficaz em problema vascular periférico. Então pessoas com gangrena ou úlcera diabética podem se livrar de amputação do membro afetado.
- Combate problemas cardiovasculares, arteriosclerose, alivia a dor da angina e melhora circulação sanguínea.
- Melhora na diabetes porque normaliza a glicemia
- Tumores de câncer, linfomas e leucemia podem sem eliminados com ozônio sem necessidade de cirurgia, radiação e quimioterapia.
- Eficaz em todas as formas de artrite reumatoide.
- Efetivo para todos os tipos de alergia.
- Reverte o processo de envelhecimento e melhora a esclerose múltipla, a perda de função cerebral no Alzheimer, o Mal de Parkinson e outras doenças neurológicas.
- O uso tópico e externo é bastante eficaz para acne, queimaduras, úlcera na perna, feridas, eczema e outros problemas de pele. Acelera a cicatrização.
- Insuflação retal com ozônio funciona para colite, proctite, prostatite, candidíase e fissura anal.
- Insuflação vaginal trata candidíase e diversas formas de vaginite
- Insuflação da bexiga é eficaz para cistite da bexiga e as fístulas
- Herpes, hepatite mononucleose, AIDS e cirrose são tratados com sucesso utilizando ozônio, sem o uso de outros medicamentos.
- Reduz e até elimina muitos casos de dores crônicas através da ação nos receptores da dor.
- As chances de ser contaminado com hepatite, AIDS, sífilis e outras infecções através da transfusão sanguínea podem ser eliminadas com uso do ozônio.
O que devo saber como paciente?
Antes de se submeter a qualquer tratamento com ozônio, você deveria informar seu médico ou terapeuta sobre todos os medicamentos que estiver usando, medidas dietéticas especiais, e exames que tenha feito recentemente. Informe-o também sobre alergias, doenças hereditárias ou outras queixas, e os tratamentos submetidos previamente. Seu médico deverá solicitar alguns exames complementares (visando excluir anemia intensa e hipertireoidismo, por exemplo).
Inalar ozônio é absolutamente proibido e altamente perigoso.
Esta é praticamente a única via de aplicação do ozônio que não pode ser utilizada de maneira nenhuma. A aplicação direta por via endovenosa da mistura gasosa oxigênio ozônio também não é recomendada.
É útil a realização de enemas de café, que promovem a limpeza da mucosa do reto (última porção do intestino), facilitando a absorção da mistura gasosa oxigênio-ozônio, além de ajudar na desintoxicação de fígado e rins.
Ozônio terapia no mundo:
A Ozônio terapia é um procedimento de baixo risco e aplicada geralmente como um método complementar, aditivo ou restaurativo, isto é, em associação a tratamentos médicos habituais. Começou na Alemanha na Primeira Guerra Mundial (1914-1918), onde foi aplicada para tratar feridas dos soldados, já que o ozônio combate a ação de bactérias e germes. Hoje é um método reconhecido pelos Sistemas de Saúde da Alemanha, Suíça, Áustria, Itália, Ucrânia, Rússia, Grécia, Israel, Egito e Cuba. E também em 13 estados dos EUA: Arkansas, Califórnia, Colorado, Geórgia, Minnesota, Nevada, New México, New York, North Carolina, Oklahoma, Ohio, Texas e Washington.
Na Rússia e Ucrânia o tratamento é aprovado pelo Ministério da Saúde e está presente em todos os hospitais do governo. Em Cuba o terapia com ozônio está na rotina de todos os hospitais Na maior parte do mundo, os planos de saúde reembolsam quem realiza terapia com ozônio.
Cuba conta com 39 Centros Clínicos de Ozônio terapia dentro de seus maiores hospitais, incorporando a terapia nas suas rotinas de atendimento. Na Alemanha são realizados cerca de 7 milhões de tratamento por ano e toda a Europa conta com mais de 15 mil médicos que fazem este procedimento.
No Brasil, ainda não há legislação específica regulamentando a prática da Ozônio terapia. Portanto, é necessário que o médico forneça ao paciente informações detalhadas sobre a Ozônio terapia e que o paciente assine um Termo de Consentimento Informado para Ozônio terapia antes do início das aplicações.
Os seguros médicos inclusive reembolsam os procedimentos de Ozônio terapia em vários desses países, embora na maioria a técnica ainda não tenha cobertura por parte dos seguros-saúde ou das empresas. Como paciente, você deve também tentar encontrar “escolas” de ozônio existentes em seu país, que informam e treinam especialistas.
No Brasil, a ABOZ – Associação Brasileira de Ozônio terapia, com sede em São Paulo, promove dois cursos teórico-práticos por ano. A lista dos profissionais, de todo o Brasil, que realizaram os cursos da ABOZ encontra-se à disposição para consulta telefônica.
A maioria das aplicações do ozônio são em série de até 12 sessões (exceto a insuflação retal, que geralmente é feita em ciclos de até 20 aplicações), e uma segunda ou terceira séries semelhantes podem ser necessárias em algumas indicações. Não obstante, você deve sempre recordar que uma pequena prevenção pode tornar desnecessário um tratamento em grande escala, muito mais caro, mais tarde.
Maiores informações sobre ozônio:
Ozônio esta sendo utilizado para o tratamento de, entre outras, as seguintes sintomas e doenças:
Acariasis Cryptospiridiosis Acidente vascular cerebral Acne Acrodermatite Cytomegalovirus Adenocarcinoma Adenovírus Adrenalite Alopecia Ehrlichiosis ALS (doença de Lou Gehrig) Ambliopia tóxica Amebiasis Amenorréia Amiloidose Anemia Anemia falciforme Anemia perniciosa Anemia hemolítica Angina Angiodema Antraz Arritmia cardíaca Arteriosclerose Artrite Artrite reumatóide Artrose Asma Aspergillus broncopulmonar Atrofia cerebral Aumento da próstata Babesiose Bartonelose Basalinoma Botulismo Broncospasmo Bronquite Brucelose Bullous Pênfigo Câncer de todos os tipos Candidíase Carbuncles Carcinoma epidermóide Celulite Celulite orbital Chiomiomeningite linfocítica Chlamydia Choque Cirrose hepática Cistite Coagulação Intravascular Coccidiomicose Colecistite Colite Coreia de Huntingdon Criptococose Cryoplobulinemia Degeneração estiatonigral Degeneração macular senil Demência Dengue Dermatite Diabetes Diarréia do viajante Discinesia tardia Disfunção do nervo óptico Displasia inflamatória pélvica Diverticulite Doença cardíaca Doença da floresta de Kyanasur Doença membrana glomerular Doença de Addisons Doença de Alzheimer Doença de Graves Doença de Krohn Doença de Lyme Doença de Meniere Doença de Parkinson Doença de Reynaud Doença pulmonar crônica Dor crônica Echovirus Eczema Encefalite Encefalomielite Endocardite Endoftalmite Endometrite Enterite necrótica Enxaqueca Epidermófitosis Epididimite Eritema oral Erysipela Erythema migrans Esclerodermia Esclerose múltipla Espasmo uterino Espondilite anquilosante Estomatite Estomatite de Apthous Febre de carrapato do Colorado Febre de Sennutsu Febre do Vale do Rift Febre hemorrágica Febre recidivante Febre trincheira Fissuras anais Fígado entérico Flavivirus FoliculiteFulminante varicela Furúnculo Gangrena Giardíase Glaucoma Glioma Glomerulonefrite Gota Tracoma ocular Granulomatose de WegenerHematoma |
Hemorragia Hemorróidas Hepatite Herpes de todos os tipos Hipercolesterolemia Hipersensibilidade ambiental Hipertiroidismo Hipotensão Histoplasmose HIV HTLV Influenza Intoxicação alimentar Larva migrans cutânea Leishmaniose Leptospirose Leucemia Leucoencefalopatia Leucopenia Leucoplasia peluda Linfogranuloma Linfoma Linfoma de Burkit Listeriosis Lupus eritematoso Malária Sarna Mastoidite Melanoma Melioidose Mialgia de Bornholm Miastenia gravis Micoses Mielite Miocardite Mionecrose Miosite Molluscum Ecthyma Mononucleose Morbilloform Mycobacterium avium complex Neurite óptica Neurodermatite Neuropatia óptica isquêmica Neutropenia colite Oclusão arterial Orquite Osteomielite Osteoporose Osteossarcoma Otite média aguda Otosclerose Pancreatite Paniculite Papeira Papilite Parainfluenza Paralisia de Bell Pé de atleta Pediculose Penfigóide Pioderma Pneumocitose Pneumonia Pneumonia bacteriana Pneumonia linfóide Poliomielite Pós-parto Proctitis Prurigo Psoríase Púrpura trombopênica Queimaduras de pele Queratose epidermolitica Radiculoneurite Raiva Rinite Rubéola Salmonela Salpingite Sarampo Septicemia SIDA Sífilis Síndrome de Goodpasture Síndrome de Guillan-Barre Síndrome de Landry Síndrome de Reynold Síndrome de Tourette Sinusite Spinalioma Staphyloococcus T.cruzi Tendinite Tétano Tinea versicolor Tinnitus Tireoidite Togavírus Toxiplasia Pulmonar Toxoplasmose Tripanossomíase Tromboflebite Trombose do seio cavernoso Tuberculose Tularemia Uretrite Urticária Uveíte Varicose Vasculite Varíola Verrugas Verrugas genitais Vestibulopatia aguda Vírus de Epstein-Barr Zigomicose Torácica Zóster |