Pesquisa no Hospital Vila Nova confirma a cientificidade da terapia
O Coordenador da Frente Parlamentar de Práticas Integrativas em Saúde (PICS), Deputado Federal Giovani Cherini, comemorou os resultados anunciados ontem (14), do projeto de pesquisa da Ozonioterapia na COVID-19, realizado no maior hospital do SUS do sul do Brasil, o Hospital Vila Nova, em Porto Alegre. “O trabalho coordenado pela Dra. Maria Emilia Gadelha Serra, presidente da Sociedade Brasileira de Ozonioterapia Médica (SOBOM), em parceria com o Hospital e com apoio da Frente Parlamentar das PICS valida a cientificidade da Ozonioterapia Médica de forma irrefutável”, afirma Cherini, que colocou emenda individual para essa pesquisa. Segundo a Dra. Emilia, os resultados são impressionantemente positivos. “A grande auto-hemoterapia com ozônio medicinal, desde a primeira sessão, reduz a falta de ar, diminui a necessidade de oxigênio, evita a progressão para a gravidade da doença, reduz alguns dos principais marcadores de inflamação e, principalmente, reduz os dímeros D, o que sugere que está protegendo o organismo das complicações trombóticas e vasculares, quiçá da síndrome pós-COVID”, afirma a dirigente da SOBOM. “A insuflação retal demonstrou proteção do fígado, com redução das enzimas alteradas”, comemora a médica.
Esses resultados já haviam sido antecipados pelo levantamento dos artigos científicos disponíveis na literatura médica, compilados no Mapa de Evidências da Ozonioterapia na COVID-19, feito em conjunto com a equipe da BIREME (Biblioteca Virtual em Saúde) e publicado no site da BIREME/OPAS/OMS.
“Sempre acreditei nesse projeto apesentado pela SOBOM e, em parceria com o Hospital Vila Nova, através do seu presidente Dr. Dirceu Beltrame Dal’Molin, conseguimos quebrar um paradigma de mais de um século, que modificará a medicina mundial”, relata o deputado Giovani Cherini.
A Ozonioterapia tem sólido embasamento bioquímico, é uma terapia eficaz, extremamente segura e de baixo custo. Em março de 2018, o Ministério da Saúde anunciou a inclusão da Ozonioterapia à lista das 29 Práticas Integrativas e Complementares do Sistema Único de Saúde, por meio da Portaria MS no. 702/2018. Com mais esta validação científica, deve sair do papel.
CIENTÍFICOS ISRAELÍES DEMOSTRARON QUE EL OZONO DESTRUYE EL CORONAVIRUS
Outros protocolos para COVID19
ROMA, 3 JUN 2020 (ANSA) – Mais de 100 pacientes infectados com o novo coronavírus (Sars-CoV-2) foram tratados na Itália com uma terapia que une gases ozônio e oxigênio e tiveram resultados positivos na luta contra a doença. Durante debate no Comitê de Assuntos Sociais da Câmara italiana, o presidente da Sociedade Italiana de Oxigênio- Ozônio Terapia (Sioot), Mariano Franzini, disse que as pessoas contaminadas foram submetidas a um tratamento em 15 hospitais do país e todos registraram uma melhora da condição clínica.
“Essa terapia pode ser de grande ajuda e potencializar o efeito dos medicamentos. Estudos mostram que o vírus foi fortemente combatido”, afirmou. A combinação foi testada em pacientes em diferentes estágios da doença. “O oxigênio-ozônio é antiviral, antibacteriano e anti-inflamatório. Foi observado que a parte glicoprotéica do vírus está praticamente dissolvida e que essa terapia determinou mais 100% dos linfócitos do sistema imunológico e -50% nos valores inflamatórios”, explicou Franzini.
O especialista ainda apontou que a terapia “não é uma alternativa, mas um aprimoramento da terapia medicamentosa”. De acordo com o italiano, “mesmo nos casos mais graves, vários pacientes foram salvos praticamente da morte”. O tratamento também demonstrou que negativa os pacientes muito rapidamente.
Para o presidente da Sioot, este método tem inúmeras vantagens, entre elas o baixo custo, cerca de 15 euros por sessão, além de ser fácil de praticar, sem contraindicações e os efeitos positivos podem ser vistos em 15 dias. A terapia é natural e, portanto, não causa problemas alérgicos. O tratamento domiciliar do paciente também é apoiado pelo italiano.
Franzini ressaltou que é fundamental, no entanto, que a terapia seja precoce porque, se o paciente é tratado antes de estar em estado grave, o resultado é melhor. Até o momento, cerca de 1,4 mil estudos foram publicados, inclusive sobre o uso dessa terapia em relação a outras patologias. (ANSA)
Oxigenioterapia com Ozônio Medicinal em COVID-19
Compilação realizada por:
Gustavo Vilela – CREMESP 91619
Maria Emilia Gadelha Serra – CREMESP 63451
www.sobom.com.br
Atualizada em 10.04.2020
Com base no conhecimento atual da fisiopatologia da COVID-19, a comunidade científica mundial busca meios para o tratamento precoce e eficaz. A Oxigenoterapia com Ozônio Medicinal (OOM, Ozonioterapia) estabelecida como terapia médica há cerca de 130 anos em cerca de 50 países em todos os continentes, apresenta um grande potencial de agir nas diferentes etapas da doença COVID-19, atuando nos desequilíbrios observados por diminuir a carga viral, melhorar a hipoxemia, atenuar a síndrome de resposta inflamatória exacerbada (“tempestade de citocinas”), atenuar os afeitos isquêmicos do aumento de trombogênese observada e favorecer a reparação tecidual após os múltiplos danos orgânicos estabelecidos.
Em resumo, os mecanismos de ação da Oxigenoterapia com Ozônio Medicinal aplicáveis às principais complicações da COVID-19 se baseiam em:
1. Melhora geral do metabolismo do oxigênio, aumentando a oxigenação e a troca de gases nos pulmões e tecidos periféricos
2. Restabelecimento do equilíbrio do estado redox celular
3. Aumento da síntese de enzimas antioxidantes intracelulares
4. Promoção da indução de IFN-gama (principal mecanismo endógeno humoral de controle antiviral)
5. Redução de citocinas pró-inflamatórias
6. Ampliação da eficácia da dinâmica antígeno-anticorpo
7. Ampla ação germicida
8. Vasodilatação e aumento da perfusão tecidual
9. Modificação e atenuação da conformação estrutural dos vírions, favorecendo a resposta imunitária antiviral (“autovacina”)
10. Melhora hemorreológica, reduzindo a agregação de hemácias, diminuindo a viscosidade sanguínea e otimizando o fluxo sanguíneo
11. Favorecimento de regeneração de tecidos lesados, em função da liberação de fatores de crescimento
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