65:2:3 (732.1) “Muitos dos fungos também representam um movimento retrógrado de evolução, sendo plantas que perderam a sua capacidade de produzir clorofila e havendo-se transformado mais ou menos em parasitas. A maioria das bactérias que causam doenças, e os seus corpos auxiliares de vírus, realmente pertencem a esse grupo de fungos parasitas desertores.”
Protocolo Hulda Clark – Desparasitação simples e natural para eliminar mais de 100 tipos de parasitas.
Mix de Tinturas de Cravinho, Absinto e Nogueira.
A desparasitação é um procedimento importante para a saúde, e a abordagem de Hulda Clark é uma opção que ganhou destaque. Hulda Clark desenvolveu um método eficaz de desparasitação, que visa eliminar parasitas indesejados do corpo. Essa abordagem considera fatores como dieta, suplementação e limpeza do organismo para melhorar a saúde geral.
Blend de tinturas antiparasitárias Dra Hulda Clark é um protocolo que usa o método natural e muito eficaz para eliminar mais de 100 tipos de parasitas. Fórmula de tintura composta de 33,33% de cada uma das seguintes tinturas:
Absinto ou Artemisia absyntum: É tônico, estomáquico, febrífugo, anti-helmíntico. Atua contra hipotensão postural e flatulência, contra debilidade geral e digestão lenta.
Cravinho: é indicado nas dispepsias hiposecretoras, na flatulência, na diarréia e bronquite. O alto conteúdo em eugenol fornece propriedades antisséptica, bactericida, fungicida, parasiticida e antimicótica. Extratos de Cravo da índia demonstraram atividade inibitória in vitro frente a cepas de Staphylococcus aureus resistentes a penicilina G, Escherichia coli e Candida albicans e C. tropicalis.
Nogueira (Juglans regia): A Nogueira é indicada para o uso interno: no raquitismo, na bronquite, na anemia, na diabetes, na gota, no reumatismo, nas diarreias, na hiperglicemia, na artrose e na gastrenterite. Os taninos constituintes da Nogueira atuam como adstringentes e antidiarreicos, promovendo a retração dos tecidos e dos vasos e alívio, desta forma, secreções anormais.
Modo de usar:
Tomar 25 gotas em 50ml de água, 3x ao dia (8/8 horas), durante 14 dias entre a lua nova e a lua cheia. ou conforme orientação.
Protocolo 2 – Desparasitação mais forte com produtos químicos.
Para problemas realmente graves como o câncer, por exemplo, seria bom ter um médico de confiança a quem recorrer para seguir este tratamento. Vemos esta via farmacêutica de desparasitação como último recurso, existem muitas outras possibilidades com produtos naturais. Você pode escolher sua própria arma, mas todos concordaremos que o objetivo principal é destruir aqueles demônios que invadem nosso corpo e nossas células.
– Fenbendazol 222 mg, 3 vezes ao dia
– Ivermectina 12 mg, 3x/dia
– Praziquantel 600 mg, 3x/dia
– Tinidazol 100 mg, 3x/dia
– Fluconazol 100 mg, 2 vezes ao dia
– Nistatina 500.000 unidades, 3x/dia
Modo de usar:
2 sessões de 3 semanas com, 1 semana de folga (repouso do fígado)
Thomas Lodi, MD, pratica medicina há mais de 35 anos e, em 2005, transferiu sua prática de Nova York para Mesa, Arizona, onde fundou An Oasis of Healing.
Um exemplo de parasitas: Toxoplasma gondii
Este capítulo apresenta Toxoplasma gondii, a causa da toxoplasmose. Ele
discute as muitas maneiras pelas quais pode ser transmitido e o que se sabe
sobre infecções humanas, especialmente aquelas que afetam o cérebro, o
útero grávida e os olhos. Ele detalha as evidências que ligam esse parasita à
psicose e estima a porcentagem de casos de psicose que podem ser causados
por ele. Também discute brevemente as evidências que ligam a toxoplasmose
a outras condições: epilepsia, câncer no cérebro, artrite reumatóide e acidentes
com veículos automotores.
Foi chamado de “ um dos parasitas mais bem-sucedidos da Terra ” e ainda é
um dos segredos mais bem guardados da medicina. É “ notável em sua
capacidade de infectar quase qualquer célula nucleada em qualquer animal de
sangue quente ” e infecta a maioria das espécies de mamíferos e aves. Estima
se que um terço dos seres humanos do mundo esteja infectado, embora isso
varie amplamente por país, dependendo dos hábitos alimentares e da
exposição a gatos. Uma pesquisa de 2014 nos Estados Unidos informou que
11% da população, ou aproximadamente 40 milhões de americanos, possui
anticorpos para esse parasita indicando infecção passada [1,2,3,4].
76:4.7 (851.5) “… As células do corpo, nas raças nativas, são afins daquelas dos organismos microscópicos e ultramicroscópicos causadores das doenças do reino. Esses fatos explicam por que os povos de Urântia têm de fazer tanto, por meio de esforços científicos, para resistir às inúmeras desordens físicas…”
Protocolo P. Parasitas, protocolo intensivo para três meses:
Do livro Saúde proibida – Nada é incurável (PDF), pagina 136-145
Uma das coisas que acabámos por esquecer foi seguir o ciclo natural da lua para muitas das nossas rotinas, por isso é fundamental começar o tratamento no início da lua cheia e continuar até perfazer 18 dias. A efetividade é maior durante este período porque é durante este período que grande parte dos nemátodos acasalam no intestino. Este protocolo vai mais além de uma simples desparasitação, estando pensado para ser utilizado quando outras desparasitações convencionais falham.
Durante o tratamento, especialmente ao princípio, é imperativo serem feitos clisteres diários de CD bastante contínuos, tal como a purga com óleo de rícino, sal de Epsom (sulfato de magnésio) um purgante mineral, ou um preparado vegetal com folhas de sene. Este é um tratamento orientado especialmente para a desparasitação intestinal de parasitas de grande porte, sobretudo nemátodos redondos, como os ascarídeos, e cestodes, tal como é o caso da família das ténias. Em caso de uma afetação por ténia, é efetivo o tratamento com niclosamida, um medicamento com baixa toxicidade.
Realmente, foi possível observar em todas as crianças que apresentavam autismo e/ou doenças crónicas uma grande quantidade de mucosidades, difícil de identificar, já que se assemelha a um ascarídeo morto, ou, segundo alguns, mucosidade intestinal.
Foram encontradas mucosidades intestinais com um comprimento superior a um metro e, portanto, é pouco provável que sejam mucosidades do próprio paciente. A Universidade de Bolonha, em Itália, afirma que é uma mucosidade própria do corpo.
No entanto, o doutor Volinsky, da Universidade da Flórida, realizou uma análise de ADN à mucosidade e opina que a mesma é alheia ao corpo humano.
Por conseguinte, de momento, opino que é uma forma de “magma parasitário” não classificado e é, por esse motivo, que não é especificado nas análises laboratoriais.
As provas são, neste caso, dadas pelos resultados: foi possível recuperar mais de 350 crianças de autismo utilizando este protocolo, tendo todos eles expelido grandes quantidades deste “plasma parasitário” (biofilme) e também outros parasitas. Depois de cada expulsão, melhoraram a sua condição consideravelmente. O mesmo ocorre em muitas doenças crónicas, sem solução aparente.
Embora seja sabido que é eficaz, deve ser submetido a investigação no futuro para que se obtenha certeza científica.
Nota: Este tratamento não usa antiparasitários sistêmicos que são absorvidos pelo organismo. Este protocolo também foi concebido para ser usado em crianças, sem causar carga tóxica excessiva no sangue e no corpo, devido à sua duração e dose.
Não confunda Mebendazol com Albendazol (albenza) que é sistêmico e requer receita médica. Caso se aprecie uma clara infestação de parasitas no sangue, deve-se consultar um médico para confirmá-la, e só então aplicar antiparasitários sistêmicos, que serão absorvidos pelo sangue, a critério do médico.
As marcas desses antiparasitários variam em cada país, portanto a principal substância química ativa é utilizada neste protocolo. Você deve verificar a marca com o seu farmacêutico.
Dia 1
- Pamoato de pirantel (dose única matinal) 10 mg/kg, administrado em dose única juntamente com algum líquido. No caso de ser apresentado na forma líquida, uma colher de chá de 5 ml contém 250 mg (para 60 kg três colheres de chá de 5 ml). Na forma de comprimidos, toma 3 comprimidos para 60 kg.
- Terra de diatomáceas (duas doses). Uma colher de chá de sobremesa duas vezes ao dia com as refeições, de preferência líquidos. Manhã e tarde.
Dia 2
- Mebendazol (duas doses) 100 mg a cada doze horas. Um comprimido pela manhã e outro à noite.
- Terra de diatomáceas (duas doses). Uma colher de chá de sobremesa duas vezes ao dia com as refeições, de preferência líquidos. Manhã e tarde.
- Equipamento adicional necessário: Enema de 2 litros.
Dia 3
- Óleo de rícino, duas colheres de sopa (com sabor de farmácia) com o estômago vazio.
- Mebendazol (duas doses) 100 mg a cada doze horas. Um comprimido pela manhã e outro à noite.
- Terra de diatomáceas (duas doses). Uma colher de chá de sobremesa duas vezes ao dia com as refeições, de preferência líquidos. Manhã e tarde.
- Enema.
Dia 4
- Mebendazol (duas doses) 100 mg a cada doze horas. Um comprimido pela manhã e outro à noite.
- Terra de diatomáceas (duas doses). Uma colher de chá de sobremesa duas vezes ao dia com as refeições, de preferência líquidos. Manhã e tarde.
- Enema.
Dia 5
- Pamoato de pirantel (dose única) 10 mg/kg. administrado em dose única junto com algum líquido. No caso de ser apresentado na forma líquida, uma colher de chá de 5ml contém 250mgr (para 60kg, três colheres de chá de 5ml). Na forma de comprimidos, tome 3 comprimidos para 60 kg.
- Terra de diatomáceas (duas doses). Uma colher de chá de sobremesa duas vezes ao dia com as refeições, de preferência líquidos. Manhã e tarde.
- Enema.
Dia 6
- Óleo de rícino, duas colheres de sopa (com sabor de farmácia) com o estômago vazio.
- Mebendazol 100 mg a cada doze horas. Um comprimido pela manhã e outro à noite.
- Terra diatomácea. Uma colher de chá de sobremesa duas vezes ao dia com as refeições, de preferência líquidos. Manhã e tarde.
- Enema.
Dia 7
- Mebendazol: 100 mg a cada doze horas. Um comprimido pela manhã e outro à noite.
- Terra diatomácea. Uma colher de chá de sobremesa duas vezes ao dia com as refeições, de preferência líquidos. Manhã e tarde.
- Enema.
Dia 8
- Mebendazol: 100 mg a cada doze horas. Um comprimido pela manhã e outro à noite.
- Terra diatomácea. Uma colher de chá de sobremesa duas vezes ao dia com as refeições, de preferência líquidos. Manhã e tarde.
- Enema.
Dia 9 a 18 (primeiro mês)
- Óleo de rícino, duas colheres de sopa (com sabor de farmácia) com o estômago vazio. Deve ser repetido de acordo com as necessidades de cada pessoa. Retirar em caso de diarreia contínua.
- Terra diatomácea. Uma colher de chá de sobremesa duas vezes ao dia, às refeições, de preferência líquidos. Manhã e tarde.
- Infusão de Neem (Azadirachta Indica) (9 dias). Três colheres rasas de chá em um litro de água. Ferva por 5 minutos e beba ao longo do dia. Você também pode usar cápsulas de Neem, pois a infusão é muito amarga.
- Enemas da forma mais contínua possível.
Dia 9 a 18 (segundo mês)
- Óleo de rícino, duas colheres de sopa (com sabor de farmácia) com o estômago vazio. Deve ser repetido de acordo com as necessidades de cada pessoa. Retirar em caso de diarreia contínua.
- Terra diatomácea. Uma colher de chá de sobremesa duas vezes ao dia com as refeições, de preferência líquidos. Manhã e tarde.
- Infusão de Epazote (Chenopodium Ambrosioides) (3 dias). Ferva 1 ou 2 colheres de sopa de folhas para 1 litro de água por 10 minutos, deixe repousar e coe. Beba 1 xícara com o estômago vazio por 3 dias seguidos
- Nos demais dias com o estômago vazio, tome o gel de Aloe Vera com suco ou água.
- Enemas da forma mais contínua possível.
Dia 9 a 18 (terceiro mês)
- Óleo de rícino, duas colheres de sopa (com sabor de farmácia) com o estômago vazio. Eles devem ser repetidos de acordo com as necessidades de cada pessoa. Retirar em caso de diarreia contínua.
- Terra diatomácea. Uma colher de chá de sobremesa duas vezes ao dia com as refeições, de preferência líquidos. Manhã e tarde.
- Infusão de Neem. Por 9 dias ou infusão antiparasitária alternativa.
- Enemas da forma mais contínua possível.
- Se após o terceiro mês ainda estiverem saindo parasitas ou grandes quantidades de muco, o protocolo pode ser continuado a partir do primeiro mês novamente.
Dia 19 ao 30 (descanso).
Os efeitos adversos do mebendazol são em general, pouco frequentes dada a sua pouca absorção. Pode produzir náuseas, vómitos, dor abdominal e diarréia. Normalmente esses efeitos são gerados pela liberação de toxinas do próprio parasita quando ele morre. Pode ser administrado de forma muito eficaz com um pequeno bulbo pelo ânus, 10 ml diluído em um pouco de água destilada morna, inserindo no reto, de onde chega ao intestino grosso, e deixado agir durante a noite. É especialmente indicado no caso de oxiurase. Não interage com CD ou CDS.
Mebendazol (Vermox) não interage com o dióxido de cloro.
Mebendazol (Vermox) se interage com:
- Tagamet
- Etotoína
- Penicilina
- Zithromax
- Amoxicilina
- Mefenitoína
- Carbamazepina
- Flagil
- A interação medicamentosa mais importante com Vermox (mebendazol) é Flagyl (metronidazol). Isso é muito importante! NÃO tome mebendazol e metronidazol juntos. Quando usados juntos, eles podem causar a síndrome de Stevens-Johnson, que pode ser muito grave.
- Quebra-pedra: ‘Lepidium latifolium’ (quebra-pedra) podem ser feitas várias infusões das folhas por dia. Lepidium Latifolim remove os oxalatos, que são os resíduos de cálcio mencionados anteriormente.
- Neem: prepare um chá das folhas, 1 saquinho de chá em 1 litro de água (se necessário acrescente stevia porque é amargo). Cápsulas de Neem também podem ser usadas.
- Óleo de mamona: 1 colher de chá para crianças mais novas, 2 colheres de chá para crianças mais velhas.
- Outra opção é tomar o óleo de rícino em cápsulas.
- Água do mar isotônica: Misture 1 parte de água do mar com 3 partes de água mineral.
- Peso até 14 kg (30 lbs): 10 ml. água do mar + 30 ml. água mineral ou destilada.
- Peso 14-23 kg (30 a 50 lbs): 20 ml. água do mar + 60 ml. água mineral ou destilada.
- Peso 24-35 kg (55 a 75 lbs): 30 ml. água do mar + 90 ml. água mineral ou destilada.
- Peso superior a 35 kg (75 libras): 50 a 150 ml. água do mar + 150 a 450 ml. água mineral ou destilada.