O magnésio pode ajudar em:
- Problemas circulatórios, como aterosclerose, edemas, varizes, inchaços.
- Risco de infarto, síndrome do prolapso da válvula mitral, arritmias, perda do tônus cardíaco.
- Stress crônico, depressão moderada, insônia, síndrome do pânico, desgaste do sistema nervoso.
- Inflamações como artrites, reumatismo, osteoartrites e dores como a fibromialgia.
- Diabetes do tipo I e II.
- Osteoporose e problemas ósseos.
- Prisão de ventre.
- Hipertensão.
- Câimbras e dores nas pernas e extremidades.
- Ataques asmáticos
- Rachaduras de pele, psoríases, eczema, acne, alergias e outros problemas de pele.
- Síndrome da fadiga crônica.
- Equilíbrio do ph sanguíneo.
- Prevenção do câncer.
- Equilíbrio das funções do sistema imunológico.
- Gastrite.
- Parkinson.
- Síndrome da fadiga crônica.
- Gota e ácido úrico.
O CLORETO DE MAGNÉSIO É:
- Suplemento mineral,
- Catalisa a atividade de enzimas, hormônios e vitaminas necessárias à vida,
- Estimula as sínteses bioquímicas do organismo,
- Age sobre o sistema simpático, freando a atividade nervosa,
- Acelera a respiração celular,
- Influi sobre o equilíbrio neuro-muscular,
- Entra na formação dos dentes e ossos,
- Regula a absorção do cálcio e potássio.
- Equilibra o ph sanguíneo pela neutralização direta de ácidos no sangue.
OS BENEFÍCIOS DO CLORETO DE MAGNÉSIO
O magnésio é um mineral que está presente em quase todas as plantas. É ele que transforma a luz solar em energia em um processo conhecido como fotossíntese. Se as plantas não tivessem magnésio elas não seriam capazes de se nutrir através dos raios solares. Nós seres humanos igualmente sem a presencia do magnésio em nossas células não poderíamos mover os músculos, respirar ou usar o nosso cérebro.
O magnésio tem uma função primordial no metabolismo do nosso corpo. Ele está envolvido em mais de 300 reações enzimáticas essenciais a vida, tendo ação direta na produção de energia (ATP), no funcionamento do músculo cardíaco, na formação dos ossos, função intestinal, relaxamento de vasos sanguíneos e em vários outros órgãos e tecidos.
Aproximadamente 60% do magnésio estão armazenados nos ossos, 26% nos músculos e os 14% restantes estão distribuidos pelos outros tecidos e fluidos corporais. Ele fica guardado dentro das células e existe em mais alta concentração em alguns órgãos como cérebro, coração, rins e fígado. Por estar em maior concentração dentro das células, isso faz com que exista pouca quantidade de magnésio circulante no nosso sangue. Nessas condições quando vamos mensurar a quantidade de magnésio pelo exame de sangue, podemos ter uma ideia errada da situação. Já que quando chega ao ponto de aparecer a deficiência no sangue é porque a situação já é grave.
Estima-se que a grande maioria dos seres humanos apresenta carência do elemento Magnésio no organismo.
O stress, a idade, drogas, bebidas alcoólicas, fumo, alimentação deficiente podem levar a uma carência cada vez maior resultando em complicações como artrose, problemas reumáticos, arritmias, infarto e problemas circulatórios.
Como resultado, ele colabora para a formação e fortalecimento dos tecidos ósseos e cartilaginosos, revigorando o organismo e estimulando sua produção de defesas contra enfermidades.
O cloreto de magnésio não é remédio, mas alimento. Não tem contra-indicação, a não ser para quem sofra de insuficiência renal. É compatível com qualquer medicamento simultâneo.
O cloreto de magnésio põe em ordem todo o corpo.
HISTÓRICO:
O primeiro proeminente pesquisador a investigar e a promover os efeitos antibióticos do magnésio foi um cirurgião francês, Professor Pierre Delbet MD. Em 1915 ele foi à procura de uma solução para limpar feridas dos soldados, porque ele descobriu que os anti-sépticos tradicionalmente utilizados nos tecidos danificados incentivavam as infecções em vez de as prevenir. Em todos os seus testes a solução de cloreto de magnésio foi de longe a melhor. Não somente ele era inofensivo para os tecidos, mas também aumentava enormemente a atividade dos leucócitos e a fagocitose, a destruição de micróbios.
Mais tarde o Prof Delbet também realizou experimentos com aplicações internas de cloreto de magnésio e descobriu ser um poderoso imuno-estimulante. Em suas experiências a fagocitose aumentou em até 333%. Isto significa que após ingestão do cloreto de magnésio o mesmo número de glóbulos brancos destruía até três vezes mais micróbios do que antes.
Gradualmente o Prof Delbet descobriu que o cloreto de magnésio era benéfico para uma ampla gama de doenças. Estes incluíram doenças do aparelho digestivo, tais como colite e problemas na vesícula, doença de Parkinson, tremores e cãibras musculares, acne, eczema, psoríase, verrugas e prurido cutâneo, impotência, hipertrofia prostática, cerebral e problemas circulatórios, asma, febre, urticária e reações anafiláticas. Cabelo e unhas ficaram mais fortes e saudáveis e doentes tinham mais energia.
Prof. Delbet também descobriu um efeito preventivo muito bom sobre o câncer e em condições pré-cancerosas, tais como leucoplasia, hiperqueratose e mastite crônica. Estudos epidemiológicos confirmou que as regiões ricas em magnésio no solo tinham menos câncer do que aqueles com baixos níveis magnésio.
Outro médico francês, A. Neveu, curou vários doentes com difteria utilizando o Cloreto de Magnésio em dois dias. Ele também publicou 15 casos de poliomielite que foram curados dentro de dias se o tratamento foi iniciado imediatamente, ou dentro de meses se paralisia já tivesse progredido. Neveu também descobriu que o cloreto de magnésio era eficaz com asma, bronquite, pneumonia e enfisema; faringite, amidalite, rouquidão, frio comum, gripe, coqueluche, sarampo, rubéola, caxumba, escarlatina; envenenamento, gastrenterite, furúnculos, abscessos, feridas infectadas e osteomielite.
Em anos mais recentes o Dr. Vergini e outros já confirmaram estes resultados já publicados anteriormente e têm mais doenças adicionadas à lista de utilizações bem sucedidas: asma aguda, choque, tétano, herpes zoster, conjuntivite aguda e crônica, neurite óptica, as doenças reumáticas, muitas doenças alérgicas, Síndrome de cansaço crônico e efeitos benéficos no tratamento do câncer.
Em todos estes casos, o cloreto de magnésio foi utilizado dando resultados muito melhor do que outros compostos com magnésio.
Um dos casos mais conecidos de deficiência de magnésio é no caso da osteoporose. Existem vários nutrientes que se fazem necessários para a saúde dos ossos. É um erro suplementar a pessoa com cálcio quando se quer tratar ou prevenir a perda da densidade óssea. Isso acontece porque se não houver magnésio o cálcio não consegue se fixar nos ossos. Ele acaba se depositando nos tecidos moles causando artrite, nos rins provocando cálculos renais ou até nos vasos do coração. O magnésio estimula a produção de calcitonina, um hormônio que ajuda a preservar a estrutura óssea e retira o cálcio excedente da circulação sanguínea.
PREPARO:
Devemos utiliza sempre o Cloreto de Magnésio PA, que podemos encontrar em lojas de produtos naturais.
OBS.: Doses acima das recomendadas abaixo podem ocasionar diarréia e desidratação.
Dissolver 33 gramas de cloreto de magnésio em 1 litro de água filtrada. Depois de bem misturado, colocar em vasilhames de vidro e guardar na geladeira.
A dose é um cálice de licor (ou copo de cafezinho) segundo a idade:
- dos 20 anos aos 55 anos 1/2 dose, ou seja, meio cálice;
- dos 55 anos, aos 70 anos, uma dose (um cálice),
- dos 70 anos aos 100, uma dose pela manhã e 1 dose à noite.
- Em casos crônicos de doenças 2 X ao dia.
- Todo conteúdo nesse site tem caráter informativo. Não deixe de consultar seu médico para diagnosticar eventuais doenças e indicar tratamentos.
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